Resolução para o Ano Novo

sábado, 31 de dezembro de 2011 0 comentários
Afora tu mesmo, ninguém te decide o destino...

Somos tangidos por fatos e problemas a exigirem a manifestação de nossa vontade em todas as circunstâncias. 

Muito embora disponhamos de recursos infinitos de escolha para assumir gesto determinado ou desenvolver certa ação, invariavelmente, estamos constrangidos a optar por um só caminho, de cada vez, para expressar os desígnios pessoais na construção do destino.

Conquanto possamos caminhar mil léguas, somente progredimos em substância avançando passo a passo.

Daí, a importância da existência terrena, temporária e limitada em muitos ângulos porém rica e promissora quanto aos ensejos que nos faculta para automatizar o bem, no campo de nós mesmos, mediante a possibilidade de sermos bons para os outros.

Decisão é necessidade permanente.

Nossa vontade não pode ser multipartida.

Idéia, verbo e atitude exprimem resoluções de nossas almas, a frutificarem bênçãos de alegria ou lições de reajuste no próprio íntimo.

Vacilação é sintoma de fraqueza moral, tanto quanto desânimo é sinal de doença.

Certeza no bem denuncia felicidade real e confiança de hoje indica serenidade futura.

Progresso é fruto de escolha.

Não há nobre desincumbência com flexibilidade de intenção.

Afora tu mesmo, ninguém te decide o destino...

Se a eventualidade da sementeira é infinita, a fatalidade da colheita é inalienável.

Guardas contigo tesouros de experiências acumulados em milênios de luta que podem crescer, aqui e agora, a critério do teu alvitre.

Recorda que o berço de teu espírito fulge longe da existência terrestre.

O objetivo da perfeição é inevitável benção de Deus e a perenidade da vida constitui o prazo de nosso burilamento, entretanto, o minuto que vives é o veículo da oportunidade para a seleção de valores, obedecendo a horário certo e revelando condições próprias, no ilimitado caminho da evolução. [Decisão, E - Cap. XXIV - Item 15]

Afora tu mesmo, ninguém te decide o destino...


Autor: André Luiz
Psicografia de Francisco Cândido Xavier. Da obra: Opinião Espírita

Ao Levantar-se

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011 0 comentários

 Agradeça a Deus a bênção da vida, pela manhã.
 Se você não tem o hábito de orar, formule pensamentos de serenidade e otimismo, por alguns momentos, antes de retomar as próprias atividades.
 Levante-se com calma.
 Se deve acordar alguém, use bondade e gentileza, reconhecendo que gritaria ou brincadeiras de mau gosto não auxiliam em tempo algum.
 Guarde para com tudo e para com todos a disposição de cooperar para o bem.
 Antes de sair para a execução de suas tarefas, lembre-se de que é preciso abençoar a vida para que a vida nos abençoe.

André Luiz

Compadece-te e ora

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  Aquele amigo não te viu as dificuldades nem te compreendeu as intenções.
  Irritou-se, acusou-te, desprezou-te...
  E não conseguiste desculpar-lhe, ante as implicações da prova em que te encontras.
  Não te defendas, nem reclames nesse caso, tão estritamente pessoal.
  Compadece-te.
  Em silêncio, pede a Deus o abençoe e fortifique. Ele não sabe que talvez amanhã deva entrar em provas mais difíceis.

Emanuel